
Não desejo ser saudosista,
Mas a saudade em nós,
É recorrente,
Sentimentos ou palavra.
Nos transporta a nossa brasilidade,
Abre nossa caixa de Pandora,
Repleta de reminiscências de
Um período, que insiste em se alongar.
Caminha passo a passo,
A um novo velho passado,
Recordações de recordações,
Sentimentos tortos, emoções
Esperando nova tintura,
Do presente que
Somos capazes de construir
Com saudades
Carinho.
Do que já aspiramos,
Com vontade de aspirar mais!
Ai que saudade, de mais!
Os versos são heterométricos, certo?
ResponderExcluir(eu desenvolvi uma teoria doida sobre a métrica deste poema, mas acho que foi delírio meu)