Na minha morte,
Quero que nasça,
Em cada um,
Aquilo, que cultivei em meus dias.
Quero, que se incomodem,
E não chorem.
Desejo que ouçam
Seus chamados.
Saiam do armário,
Para a luta,
Para o eterno questionamento,
Emergindo, um eterno renascimento.
De nossas utopias,
Nossas almas,
Nossas mortes.
sexta-feira, 1 de janeiro de 2010
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Muito bonito :] e melancólico tbm D:
ResponderExcluirsó me diga, pq começar o ano falando de morte? ^^